”Não existe nada mais subversivo do que um subdesenvolvido erudito” http://bit.ly/b5YfFw

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Meus pensamentos e idéias



"Não existe nada mais subversivo do que um subdesenvolvido erudito"



Uma forma de higiêne mental onde busco sintonizar e melhorar a forma de pensar referente aos temas que julgo haver relevancia. UM ABRAÇO e OBRIGADO PELA VISITA, AAah deixem algum comentário, participem da Enquete ou apenas um simples Oii.. é muito importante:



Gilvan Silva Gallo

sábado, 30 de julho de 2011

Denuncia de esquema, corrupção e loteamento no Ministério da Agricultura

Na revista VEJA desta semana, Oscar Jucá Neto diz a pasta de Wagner Rossi foi loteada por PMDB e PTB com o objetivo de arrecadar dinheiro ilegal

A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado levanta indícios de que mais um esquema de desvio de recursos e dilapidação do patrimônio público corroi o Planalto. Desta vez, os escândalos envolvem o Ministério da Agricultura, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, como posto avançado, e o ministro Wagner Rossi, do PMDB, como virtual comandante do esquema.
O senador Romero Jucá: os escândalos envolvem o Ministério da Agricultura, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, como posto avançado, e o ministro Wagner Rossi, do PMDB, como virtual comandante do esquema


O esquema de corrupção foi denunciado por Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, irmão do senador Romero Jucá, líder do governo no Senado. Jucazinho foi exonerado na semana passada do cargo de diretor financeiro da Conab. A demissão aconteceu depois de VEJA revelar que ele havia autorizado um pagamento de 8 milhões de reais a uma empresa-fantasma que já foi ligada à sua família e que hoje tem como “sócios” um pedreiro e um vendedor de carros - laranjas dos verdadeiros donos, evidentemente.

Jucazinho decidiu contar o que sabe porque atribuiu sua saída a uma armação de peemedebistas contra seu irmão - e também porque se sentiu humilhado com a exoneração. O caso azedou as relações entre o senador Jucá e o vice-presidente, Michel Temer, padrinho do ministro Wagner Rossi. Os dois trocaram ameaças e xingamentos por telefone.

Em entrevista a VEJA, Jucazinho contou que existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro. Suas informações incluem dois casos concretos de negócios nebulosos envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria protelando o repasse de 14,9 milhões de reais à gigante do mercado agrícola Caramuru Alimentos. O pagamento foi determinado pela Justiça e se refere a dívidas contratuais reclamadas há quase vinte anos. O motivo da demora: representantes da Conab negociam um “acerto” para aumentar o montante a ser pago para 20 milhões de reais. Desse total, 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.

O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa das regiões mais valorizadas de Brasília, distante menos de 2 quilômetros do Congresso e do Palácio do Planalto. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa da cidade apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo: 8 milhões de reais – um quarto do valor estimado de mercado. O comprador, Hanna Massouh, é amigo e vizinho do senador Gim Argello do PTB, mandachuva do partido e influente na Conab.

Nas mais de seis horas de entrevista, que pode ser lida na edição de VEJA desta semana, Oscar Jucá Neto não poupa seus antigos companheiros de ministério. Diz que o ministro Wagner Rossi lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável. “Era para eu ficar quieto”, afirma. “Ali só tem bandido.”


Conversa Direta


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sexta-feira, 29 de julho de 2011

TCU encontra irregularidades nos sistemas de compras e licitações do governo federal

Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou indícios de falhas e irregularidades nos principais instrumentos gerenciadores de licitações e compras do governo federal. Foram avaliados o Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg), utilizado para operacionalizar atividades inerentes às contratações, e o Comprasnet, portal de compras do governo federal que permite a realização de pregões eletrônicos e o acesso a informações sobre licitações e contratos.



Segundo relatório do TCU, algumas das informações constantes nas bases de dados dos sistemas não são confiáveis, os controles para inibir a ocorrência de falhas e fraudes não são suficientes e o comportamento inadequado de empresas e de servidores propiciam a ocorrência de fraudes nas licitações, ocasionando possíveis prejuízos ao erário.


Além disso, a auditoria também identificou, entre outras irregularidades, empresas concorrentes com sócios em comum disputando uma mesma licitação, contratações com quantitativos superiores a 100% do definido em atas de registro de preço, contratações de empresas declaradas inidôneas, contratos firmados com empresas pertencentes a parlamentares e, ainda, contratos firmados com empresas cujos sócios são servidores públicos do próprio órgão contratante.



Para melhorar a gestão desses sistemas, o TCU determinou à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP), entre outras deliberações, que implante controles nesses sistemas de forma a evitar algumas irregularidades relacionadas ao registro de preços e ao uso indevido do lance de desempate em pregões por micro e pequenas empresas.


Cópia da decisão foi encaminhada à Secretaria Executiva do MP. O ministro Valmir Campelo foi o relator do processo.

Serviço:
Acórdão 1793/2011 - Plenário
Processo: TC 011.643/2010-2

Fonte: TCU

Conversa Direta


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Economia mundial sentirá aumento do risco americano ?? SIM!!!

O Ministério da Fazenda tomou quatro medidas na mesma direção para tentar evitar o excesso de especulação contra o dólar, que provoca a valorização excessiva do real, criando distorções na economia.


Explicamos abaixo essas ações, que são técnicas, relacionadas ao mercado de derivativos (mercado futuro de dólar), mas fortes:


- IOF de 1% sobre exposição líquida vendida em moeda estrangeira - As empresas fazem vários tipos de contratos no mercado futuro de dólar. Ao todo, o Brasil tem US$ 23 bilhões de posição vendida (apostas na continuidade da queda do dólar). O Brasil se deu mal por causa disso em 2008. À época, muitas empresas, como Sadia e Votorantim, estavam apostando na queda da moeda americana, mas como o dólar subiu de repente na crise, apresentaram dificuldades financeiras e tiveram de ser socorridas pelo BNDES.


- Governo vai tornar nulo todo derivativo negociado em balcão não registrado na CVM ou no BC: o objetivo dessa medida é aumentar a transparência e controle das autoridades sobre mercado de balcão. Evitar que se descubram coisas que não estavam visíveis na economia.



- O governo tinha colocado IOF de 6% sobre captações externas de curto prazo (até 720 dias). Agora, prevê multa caso o período seja menor, porque quer incentivar a entrada de capital de longo prazo, e não dinheiro especulativo.


- O Conselho Monetário Nacional (CMN), se achar necessário, pode estabelecer limites, parâmetros e depósitos compulsórios sobre exposição em derivativos.


Essas medidas anunciadas pelo Ministério da Fazenda estão no caminho certo; não garantem o derretimento do dólar, mas evitam o excesso de especulação que derruba ainda mais a moeda americana. Outros países também estão colocando travas nos seus mercados.

Em 2008, pelo fato de as autoridades não terem visibilidade dos contratos de balcão, várias empresas do país tiveram dificuldades. Por isso, essas ações são bem-vindas: podem evitar o círculo vicioso que leva o dólar ladeira abaixo e que as empresas assumam riscos que possam criar problemas para elas mesmas.




Conversa Direta


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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Diretor afastado da Valec é suspeito de usar informação privilegiada para comprar fazendas

Jornal Nacional - Diretor afastado da Valec é suspeito de usar informação privilegiada para comprar fazendas

Um dos apadrinhados do PR, afastado por causa do escândalo no Ministério dos Transportes, pode ter se beneficiado de informação privilegiada para comprar fazendas em Goiás. A reportagem é de Ari Peixoto.

Nos últimos oito anos, a Valec, a estatal que cuida das ferrovias no governo, acumulou denúncias de mau uso do dinheiro público. Durante este tempo, a empresa foi comandada por José Francisco das Neves, o Juquinha.

Filho de família humilde, elegeu-se deputado em 1998 pelo PMDB e, na época, declarou ao TRE um patrimônio de R$ 559 mil.

A política o levou à administração pública. Juquinha foi presidente da Celg, a Companhia de Eletricidade de Goiás. Em 2003, foi nomeado presidente da Valec, encarregado de conduzir a construção da Ferrovia Norte-Sul, entre Pará e Mato Grosso do Sul.

Na obra, o Tribunal de Contas da União e a Controladoria-Geral da União encontraram indícios de superfaturamento e irregularidades na contratação de empresas. Agora, o nome de Juquinha começa a ser ouvido também no trajeto de outra ferrovia, que vai cortar o país de leste a oeste.

O Jornal Nacional visitou os municípios de Mundo Novo, Nova Crixás e Mozarlândia, área de grandes fazendas de pecuária em Goiás.

Mundo Novo fica a 650 quilômetros de Brasília, quase na divisa com Mato Grosso. Em maio do ano passado, Juquinha comprou três fazendas com uma área total de 5,5 mil hectares na cidade. O interessante é que a compra foi realizada apenas dois meses depois de o governo anunciar a construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste, que vai passar pela região e cujo projeto é elaborado pela Valec.

As certidões obtidas no cartório de Nova Crixás mostram que as fazendas custaram R$ 13 milhões. Segundo um corretor local, que gravou com a equipe de reportagem sem se identificar, as fazendas valem muito mais do que isso: “Pode colocar R$ 20 milhões aí que você não fica mentiroso hora nenhuma”.

As três fazendas estão em nome dele e da mulher, Marivone, e dos filhos, Jader, Jales e Karen.

Para pagar uma das fazendas, Juquinha fez 20 depósitos em valores altos, em seis meses, por transferência eletrônica bancária, como mostra a escritura do imóvel. Mas moradores dizem que ele também usou dinheiro vivo: “Eles chegaram para pagar, chegou com uma mala de dinheiro”, diz um deles.

A ferrovia nem chegou e já valorizou as terras da região. Antes, um alqueire, o equivalente a quase cinco hectares, custava R$ 18 mil. Depois do anúncio da construção, o valor saltou para R$ 25 mil, R$ 30 mil, segundo o Crea, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetara e Agronomia.

O engenheiro Aníbal Margon, especialista em desapropriação de terras, diz que, quando estiver pronta, a Centro-Oeste vai valorizar ainda mais as terras na região. “A gente espera que chegue a uma valorização de 25% a 30%. Haverá procura para os investidores de terras nessa região adjacente à ferrovia”.

O código de conduta ética da alta administração federal proíbe o investimento em bens cujo valor ou cotação possa ser afetado por decisão ou política governamental, a respeito da qual a autoridade pública tenha informações privilegiadas. Como presidente da estatal, Juquinha sabia exatamente o trajeto da ferrovia antes da informação ser divulgada.

“Existe a perspectiva de que essa aquisição tenha sido feita com deslealdade à administração pública e, portanto, com violação aos princípios constitucionais da administração pública, o que autorizaria uma investigação por improbidade administrativa”, explica o presidente da Associação Nacional de Procuradores da República, Alexandre Camanho.

Por causa das movimentações superiores a R$ 100 mil, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras incluiu o nome de José Francisco das Neves em um relatório enviado à Polícia Federal e ao Ministério Público. Porque a movimentação financeira dele foi considerada atípica, incompatível com a renda.

Juquinha mora em um condomínio de luxo em Goiânia. Ele não foi encontrado em casa, mas mandou avisar que não quer gravar entrevista, nem explicar como conseguiu o dinheiro para comprar as fazendas.

Conversa Direta

↑ Conversa Direta - Gilvan Gallo



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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Catástrofe Humanitária, ONU declara estado de fome na Somália

A Somália enfrenta uma "catástrofe humanitária" e há 250 mil crianças somalis sofrendo de "grave subnutrição", disse hoje em Nairobi o diretor da organização não governamental (ong) Action Contra La Faim.



"Nas últimas semanas, assistimos a uma deterioração da situação, a ponto de agora já não se poder falar de crise humanitária nem de emergência humanitária mas sim de uma catástrofe humanitária", disse Jens Opperman à agência France Presse.

Toda a região do Corno de África está atualmente a ser afetada pela pior seca dos últimos 60 anos, ameaçando de fome 12 milhões de pessoas na Somália, no Djibuti, na Etiópia, na Eritreia, no Sul do Sudão e no norte do Quénia.

"Não temos capacidade para fornecer ajuda suficiente a toda a gente", acrescentou Opperman.

Em Genebra, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) anunciou o envio de "quantidades maciças" de auxílio para um campo no norte do Quénia, onde se encontram milhares de refugiados somalis. Um primeiro avião com 100 toneladas de tendas deverá chegar a Nairobi no domingo, anunciou o porta-voz Adrian Edwards.


As tendas e outro material destinam-se a um campo de refugiados construído em 1991 para acolher 90 mil pessoas em fuga da guerra civil na Somália. Atualmente, vivem lá 439 mil somalis, disse Edwards.

Conversa Direta

↑ Conversa Direta - Gilvan Gallo



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terça-feira, 19 de julho de 2011

Empresas de fachada assinaram contratos de R$ 31 milhões com DNIT e Valec (estatal de ferrovias)

Empresas de fachada assinaram contratos de R$ 31 milhões - Vida Pública - Gazeta do Povo


Denúncia publicada ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que os diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Valec, estatal de ferrovias, montaram um esquema com duas empresas de fachada acusadas de usar documentos falsos em contratos que somam R$ 31 milhões – desse total, R$ 13 milhões sem licitação. Os contratos, segundo o jornal, são para fornecer funcionários em áreas estratégicas, incluindo obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O Estado de S. Paulo informou ainda que as pessoas contratadas por essas duas empresas – a Alvorada e a Tech Mix – são escolhidas pelo PR, partido que comanda o Ministério dos Transportes.

A Alvorada Comercial e Serviços, uma das empresas, mudou seu ramo de atividade em 25 de novembro de 2010, um dia antes da liberação de R$ 5,8 milhões pelo então diretor financeiro e hoje presidente interino da Valec, Antonio Felipe Sanchez Costa. A empresa era registrada, até então, para atuar no ramo de embalagens, embora nunca tenha saído do papel. Apesar de não ter nenhuma experiência na terceirização de mão de obra, ganhou dois contratos: o primeiro de R$ 5,8 milhões e outro, no mês passado, de R$ 7,4 milhões, ambos sem licitação.

A Alvorada pertence a Alcione Petri Cunha. O marido, Luiz Carlos Cunha, é dono da Tech Mix Serviços – a outra empresa, contratada pelo Dnit por R$ 18,9 milhões anuais após a desclassificação de oito concorrentes que apresentaram preço inferior a esse valor.

O Diário Oficial da União, segundo a reportagem do jornal, fornece indícios de que Valec e Dnit atuaram juntas. O contrato de R$ 5,8 milhões com a Alvorada foi assinado em 14 de dezembro, mesmo dia em que a Tech Mix foi declarada vencedora no Dnit.

Os contratos do Dnit foram assinados pelo diretor-geral Luiz Antônio Pagot, e pelo diretor executivo, José Henrique Sadok de Sá – ambos afastados dos cargos. Os contratos da Valec foram respaldados por Antonio Felipe Sanchez Costa e por José Francisco das Neves, o Juquinha, que também deixou o posto na primeira leva de denúncias nos Transportes.

Sem ligação

Ao jornal, o dono da Tech Mix Serviços, Luiz Carlos Rodrigues da Cunha, negou qualquer irregularidade na contratação de sua empresa pelo Dnit. Ele também afirmou que não há nenhuma ligação entre esse contrato e os acertos emergenciais fechados pela Al­­vorada, empresa de sua mulher, com a Valec. “Ela tem o negócio dela e eu tenho o meu”, afirmou. Cunha disse ainda que não tem ligação com o PR e que nunca ouviu nenhuma proposta de propina em relação a seus contratos.

Já o Dnit negou qualquer irregularidade na licitação que contratou a Tech Mix, mas informou que há um processo administrativo aberto para apurar suposta fraude na licitação de R$ 18,9 milhões vencida pela empresa Tech Mix, depois da desclassificação de oito empresas que apresentaram um preço menor. A Valec informou que não houve qualquer ilegalidade na contratação da Alvorada.



Conversa Direta

↑ Conversa Direta - Gilvan Gallo



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domingo, 17 de julho de 2011

BNDES se associa a grandes grupos e efeito colateral é uma "perda" de R$ 3 bilhões

Contestadas por especialistas, seis das maiores operações realizadas nos últimos anos pela BNDESPar, braço de participações do banco, dão pistas de que podem não ter sido exatamente um bom negócio. São operações que envolvem desde a polêmica capitalização da Petrobras, passando pela internacionalização de frigoríficos brasileiros, até a compra de ações de empresa do bilionário Eike Batista, um dos homens mais ricos do mundo. Levantamento do GLOBO mostra que as operações acumulam uma "perda" de R$ 3,04 bilhões em valor de mercado, considerando o montante injetado pelo banco para comprar participação societária nessas companhias a partir de 2007 em comparação ao atual valor das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A "perda", claro, é contábil, não se consolidou porque a BNDESPar não se desfez dos papéis.


Maior perda da carteira, o valor investido na compra de ações da Petrobras em setembro passado, quando ocorreu a megaoferta pública, encolheu em R$ 2,37 bilhões. O braço de participações do BNDES aplicou R$ 22,41 bilhões na empresa, numa operação bombardeada por especialistas. Desde então, os papéis preferenciais (PN) da Petrobras recuam 9,76% e as ordinárias (ON, com voto) caem 11,94%.

Para bancar a compra de ações da Petrobras, o BNDES, que tem como fonte de recursos o FAT e o Tesouro, transferiu R$ 15 bilhões para a BNDESPar.

- O governo usou riquezas do Brasil para aumentar sua participação numa empresa estatal que tem acionistas privados. É preciso se indagar se essa seria a destinação de recursos que o país precisa - avalia Mansueto de Almeida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Duas das seis grandes operações realizadas pela BNDESPar nos últimos anos foram orientadas para internacionalizar frigoríficos brasileiros, a Marfrig e o JBS. O banco gastou R$ 715,65 milhões e R$ 1,136 bilhão, respectivamente, na compra de ações das empresas para apoiar investidas das companhias no exterior. Essas operações registram perdas de R$ 201,4 milhões, caso da Marfrig, e de R$ 377,9 milhões, no do JBS. Os resultados não consideram dividendos.


Objetivo não é lucro, diz especialista

Para Almeida, como a BNDESPar, assim como o BNDES, não é um banco de investimento no sentido mais estrito do mercado - aquele que compra participações para vendê-las com lucro. Perdas seriam inclusive toleráveis. Ele critica, no entanto, perdas com o uso do banco como "hospital" de empresa, como ocorreu na fusão da Votorantim com a Aracruz, que teve grandes prejuízos com operações cambiais. A compra das ações para apoiar essa $ão, que resultou na criação da Fibria, registra perda acumulada de R$ 160 milhões para o banco.

- O problema é que o BNDESPar tem atuado como banco de investimento. Entra em grandes operações, sem benefícios claros para a sociedade. Estão sendo incentivados setores que já são competitivos, como de exportação de carnes, papel e celulose, energia - afirma o pesquisador do Ipea.

No setor de energia, a BNDESPar investiu R$ 179,2 milhões na compra de ações da MPX, do bilionário Eike Batista. Essa operação resulta agora numa perda de R$ 71,3 milhões em valor de mercado na carteira do banco. Especialistas questionam se MPX, como outras empresas incentivadas pela compra de participação societária, teria condições de levantar recursos entre investidores privados, no mercado de ações ou de dívida, sem a necessidade de recursos públicos.


- O BNDES deveria focar sua atuação em empresas que têm dificuldade em conseguir dinheiro no mercado. É claro que todo empresário vai preferir recursos do banco, que são subsidiádos. Mas nem todos precisam - avalia Samuel Pessôa, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) no Rio. - O BNDES tem um capital humano muito bom, muito bem treinado. Mas o papel institucional do BNDES está envelhecido. Esta é uma política de 20 anos atrás. É preciso modernizá-lo institucionalmente.

Por trás das "perdas" da carteira está o mau momento enfrentado pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O humor de investidores azedou em meio à crise de países como Grécia e Irlanda. Também pesa a aceleração da inflação e o aumento dos juros no Brasil, o que provoca migração de recursos da Bolsa para a renda fixa. O Ibovespa, índice de referência do mercado, acumula este ano queda de 14,18% até o fechamento da última sexta-feira.

O professor Nelson de Souza, do Ibmec-Rio, lembra que perdas fazem parte dos riscos do mercado de renda variável. Mas acrescenta que a Bolsa sobe e desce de acordo com os ciclos da economia e notícias. Em tese, nada impede, portanto, uma melhora do clima nos mercados mundiais e a recuperação do preço das ações. Nesse cenário, o desempenho da carteira da BNDESPar se recuperaria.



Das seis grandes operações avaliadas pelo GLOBO, a única a registrar ganho foi a compra de ações da BRF-Brasil Foods, em agosto de 2009. A empresa injetou R$ 400 milhões em troca de 10 milhões de ações da companhia, operação que produziu um ganho de R$ 130 milhões em valor de mercado. Mas a aplicação de dinheiro público na companhia não deixa de ser polêmica. Resultado da associação entre Sadia e Perdigão, a fusão vai aumentar a concentração no mercado de alimentos no país, com prejuízo aos consumidores e fornecedores.

Eduardo Fiúza, ex-técnico da Secretaria de Defesa Econômica (SDE) do Ministério da Justiça, discorda da participação de um banco público na operação. Ele afirma que a concepção do governo de eleger "campeões na$" para competir no mercado internacional é equivocada.

- Não faz sentido o governo marombar empresas brasileiras para competir no mercado internacional se elas não terão competição aqui dentro - afirma Fiúza.

Segundo ele, falta transparência na atuação da BNDESPar. As decisões de investimento do braço de participações do banco são tomadas por um comitê gestor, sem consulta prévia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

- Quando o projeto chega ao Cade, ele já tem uma chancela do governo por meio das participações do BNDES. Aparentemente não existe modelagem, nada, e o governo chancela a operação sem saber os impactos sobre o mercado. São dois lados do governo que não se conversam - acrescenta Fiúza, para quem o governo federal deveria au$a transparência do banco e estabelecer metas mais claras de gestão e atuação.

Na carteira, 11 empresas falidas

Essa falta de transparência foi uma das razões que levaram o Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal a abrir investigações sobre o interesse do BNDES em participar da polêmica operação entre o Pão de Açúcar e o Carrefour, liderada pelo empresário Abilio Diniz e o banco de investimentos BTG Pactual. A promotoria queria saber a forma como são feitas as escolhas dos projetos a serem financiados pelo banco de fomento.

Além das "perdas" bilionárias, a carteira da BNDESPar retrata erros na política de fomento do banco ao longo de décadas. Das 148 empresas que compõem a carteira de participação societária da BNDESPar, 11 delas estão fechadas ou faliram. A carteira carrega esqueletos de outros tempos e governos, como a Elebra (símbolo da reserva do mercado de informática no país), Casa Anglo Brasileira (dona da antiga rede Mappin, de São Paulo), as Lojas Arapuã e a CTC-Rio, empresa de ônibus do Rio que foi liquidada em 1996.

Parte dos papéis não é retirada da carteira da BNDESPar porque as empresas ainda têm inscrição de CNPJ, embora estejam fechadas. A carteira de ações é o principal ativo da BNDESPar. Ao fim de 2010, essa carteira totalizava R$ 102,89 bilhões. Ela rendeu R$ 2,229 bilhões em dividendos em 2010, queda de 8% frente ao ano anterior. Procurado, oficialmente, o BNDES não se pronunciou.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/07/16/bndespar-se-associa-grandes-grupos-efeito-colateral-uma-perda-de-3-bi-924921394.asp#ixzz1SOcaWa00
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sexta-feira, 15 de julho de 2011

O que quer a classe C? será que isso vende ou ganha eleições?

O que quer a classe C? « CartaCapital


Em termos jornalísticos, é sempre aquela concepção de não oferecer o biscoito fino para a massa. É preciso dar o que a classe C quer ler –ou o que se convencionou a pensar que ela quer ler. Daí as políticas de didatismo nas redações, com o objetivo de deixar o texto mastigado para o leitor e tornar estanque a informação dada ali. Como se não fosse interessante que, ao não compreender algo, ele fosse beber em outras fontes. Hoje, com a internet, é facílimo, está ao alcance da vista de quase todo mundo.

Outro aspecto é seguir ao pé da letra o que dizem as pesquisas na hora de confeccionar uma revista popular. Tomemos como exemplo a pesquisa feita por uma grande editora sobre “a mulher da classe C” ou “nova classe média”. Lá, ficamos sabendo que: a mulher da classe C vai consumir cada vez mais artigos de decoração e vai investir na reforma de casa; que ela gasta muito com beleza, sobretudo o cabelo; que está preocupada com a alimentação; e que quer ascender social e profissionalmente. É com base nestes números que a editora oferece o produto – a revista – ao mercado de anunciantes. Normal.



Mas no que se transformam, para o leitor, estes dados? Preocupação com alimentação? Dietas amalucadas. A principal chamada de capa destas revistas é alguma coisa esdrúxula como: “perdi 30 kg com fibras naturais”, “sequei 22 quilos com cápsulas de centelha asiática”, “emagreci 27 kg com florais de Bach e colágeno”, “fiquei magra com a dieta da aveia” ou “perdi 20 quilos só comendo linhaça”. Pelo amor de Deus, quem é que vai passar o dia comendo linhaça? Estão confundindo a classe C com passarinho, só pode.

Quer reformar a casa? Nada de dicas de decoração baratas e de bom gosto. O objetivo é ensinar como tomar empréstimo e comprar móveis em parcelas. Ou então alguma coisa “criativa” que ninguém vai fazer, tipo uma parede toda de filtros de café usados. Juro que li isso. A parte da ascensão profissional vem em matérias como “fiquei famosa vendendo bombons de chocolate feitos em casa” ou “lucro 2500 reais por mês com meus doces”. Falar das possibilidades de voltar a estudar, de ter uma carreira ou se especializar para ser promovido no trabalho? Nada. Dicas culturais, de leitura, filmes, música, então, nem pensar.

Cada vez que vejo pesquisas dizendo que a mídia impressa está em baixa penso nestas revistas. A internet oferece grátis à classe C um cardápio ainda pobre, mas bem mais farto. Será que a nova classe média quer realmente ler estas revistas? A vendagem delas é razoável, mas nada impressionante. São todas inspiradas nas revistas populares inglesas, cuja campeã é a “Take a Break”. A fórmula é a mesma de uma “Sou + Eu”: dietas, histórias reais de sucesso ou escabrosas e distribuição de prêmios. Além deste tipo de abordagem, também fazem sucesso as publicações de fofocas de celebridades ou sobre programas de TV –aqui, as novelas.

Sei que deve ser utopia, mas gostaria de ver publicações para a classe C que ensinassem as pessoas a se alimentar melhor, que mostrassem como a obesidade anda perigosa no Brasil porque se come mal. Atacando, inclusive, refrigerantes, redes de fast food e guloseimas, sem se preocupar em perder anunciantes. Que priorizassem não as dietas, mas a educação alimentar e a importância de fazer exercícios e de levar uma vida saudável. Gostaria de ver reportagens ensinando as mulheres da classe C a se sentirem bem com seu próprio cabelo, muitas vezes cacheado, em vez de simplesmente copiarem as famosas. Que mostrassem como é possível se vestir bem gastando pouco, sem se importar com marcas.

Gostaria de ler reportagens nas revistas para a classe C alertando os pais para que vejam menos televisão e convivam mais com os filhos. Que falassem da necessidade de tirar as crianças do computador e de levá-las para passear ao ar livre. Que tivessem dicas de livros, notícias sobre o mundo, ciências, artes –é possível transformar tudo isso em informação acessível e não apenas para conhecedores, como se a cultura fosse patrimônio das classes A e B. Gostaria, enfim, de ver revistas populares que fossem feitas para ler de verdade, e que fizessem refletir. Mas a quem interessa que a classe C tenha suas próprias idéias?

Conversa Direta

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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Brasil tem grande Oferta de Dólar, e a RAZÂO = Poder de compra do dólar no País cai 72,8% em 8,5 anos


No final de 2002, era possível comprar uma cesta básica com US$ 100,00, já na última terça-feira, o mesmo valor permitiria a compra de apenas um quarto da cesta
SÃO PAULO - O poder de compra do dólar no Brasil teve a maior queda nos últimos oito anos e meio entre sete países da América Latina (veja a tabela abaixo). Um dos reflexos do resultado, por exemplo, está no fato de que em 31 de dezembro de 2002, no Brasil, era possível comprar uma cesta básica com US$ 100,00 e, na última terça-feira, dia 5, os mesmos US$ 100,00 permitiriam comprar somente um quarto da cesta.


O levantamento aponta que o poder aquisitivo do dólar, ajustado pela inflação medida pelo IPCA até maio de 2011, caiu 72,8% desde 31/12/2002. Os dados são de um estudo da Economatica, que utilizou o índice de inflação de cada país equivalente ao IPCA do Brasil.



Por este critério, o segundo país com a maior desvalorização do dólar ajustada pela inflação foi a Colômbia, com -58,09%. Em terceiro lugar vem o Chile (-51,35%), seguido da Venezuela (-46,20%), Argentina (-43,30%) e Peru (-41,78%). O México é o país onde se verificou a menor queda do dólar, com -20,08%, no período estudado.

Comparando o desempenho do dólar no Brasil com as principais economias da América Latina, a moeda norte-americana também teve a maior desvalorização nominal (sem descontar a inflação) no País, de -55,74%. Do mesmo modo, a Colômbia apresentou a segunda maior desvalorização do dólar nominalmente, de -38,47%.


México, Argentina e Venezuela registraram valorização da moeda norte americana no mesmo período. No caso da Venezuela, a moeda americana se encontra congelada desde 2003, sendo que teve três ajustes até 05 de julho de 2011.



A forte valorização do real atualmente está relacionada, principalmente, às elevadas taxas de juros que atraem dólares de investidores estrangeiros para o país e derrubam a cotação da moeda norte-americana.

Para se ter uma ideia, no primeiro semestre de 2011, o fluxo cambial foi fortemente positivo, com superávit de US$ 39,833 bilhões. Segundo o Banco Central, o volume foi 11,8 vezes maior do que o saldo positivo do primeiro semestre de 2010, de US$ 3,363 bilhões.

Silvana Rocha, da Agência Estado



Os gasto do Governo federal só aumentaram nos ultimos anos e o que beneficiou a população? Os empregos da classe média aumentaram? governo comprando Dolar e Financial Times alertando Que essa prática levará a uma Crise eminente, será que a guerra cambial melhora a condição nacional ou Brasil se apropria de mais um "Cavalo de Troia"? Segundo agência Estado : Poder de compra do dólar no País cai 72,8% em 8,5 anos. em 2002 100 dólares era o preço da cesta básica, hoje cem Dolares só compra 1/4 da mesma cesta... O Salário do Brasileiro Aumentou 72,8% ou 4 X em 8 anos? PENSE NISSO!!!!


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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Dilma Demite um de seus Ministros por Escandalos na pasta de Transportes!



A presidente Dilma Rousseff fez uma coisa certa ao mesmo tempo em que deu um mau passo. Tão logo a VEJA começou a chegar aos leitores no sábado, pôs na rua a cúpula do Ministério dos Transportes porque constatou o óbvio: o país não poderia conviver com aquela penca de descalabros ali relatados, parte deles certamente conhecida pela presidente — tanto é que a revista informa a sua insatisfação.
Mas Dilma escolheu também o erro, preservando Alfredo Nascimento na pasta e lhe dando a atribuição de investigar malfeitos. É uma piada, não? Depois que Valdemar da Costa Neto relatou reuniões da cúpula do PR com representantes do ministério para tratar de assuntos do interesse da legenda, Dilma tinha de esperar mais o quê?
A questão não se esgota no eventual aparelhamento da pasta. Há indícios graves de roubalheira mesmo, daquelas pesadas, organizadas, criminosas. Se o ministro não sabia de nada, tem de ir embora porque é incapaz de gerir o barraco; se sabia, bem, aí é assunto para a polícia e para a justiça. As notícias de hoje não lhe são auspiciosas. Parece que ele, a exemplo de Luiz Inácio Apedeuta da Silva, também tem um filho “Ronaldinho” (assim o Babalorixá chamou Lulinha, o rebento, para exaltar seus dotes para os negócios…).
Segundo o Globo, o Ministério Público Federal investiga o rapidíssimo enriquecimento de Gustavo Moraes Pereira, filho de Nascimento. O rapaz, com 27 anos, é dono de uma empresa chamada Forma Construções, criada há dois anos com capital social de R$ 60 mil. Já tem um patrimônio de mais de R$ 50 milhões. Lula, “o filho do Brasil”, está a merecer uma nova abordagem: “Os filhos do lulismo”. É uma gente com um talento formidável para enriquecer.
Não dá! Não há quem confie na permanência de Nascimento no cargo. E isso quer dizer que ninguém mais o respeita. Já era! Nem se trata de saber — e é claro que tem de ser investigado — se ele obteve vantagens pessoais. A máquina de desvio de dinheiro público que se criou à sua sombra já basta para que leve o bilhete azul.



Esta quarta
Não deixa de ser espantoso que estoure um escândalo dessa magnitude justamente quando se discute o tal Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para as obras da Copa do Mundo. A base governista deve aprovar hoje no Senado, "afrouxa" ainda mais a vigilância. Sem contar que não há cristão que acredite que o valor de referência da obra permanecerá mesmo em sigilo.



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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Novo escândalo do governo Dilma chega ao Ministério dos Transportes.


O escândalo chega ao Ministério dos Transportes. As denúncias não são novas. O Senador Mario Couto tentou viabilizar a CPI do DNIT para a necessária investigação. Hoje diretores do DNIT- foram finalmente afastados. Segundo reportagem da revista “Veja”, representantes do PR, partido que comanda os Transportes, funcionários do ministério e de órgãos vinculados à pasta montaram um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por empreiteiras. Entre os citados estão o próprio chefe de gabinete do ministro, Mauro Barbosa, o assessor do ministério, Luiz Tito, o diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Antonio Pagot, e o presidente da estatal Valec, José Francisco, o Juquinha. Na próxima segunda feira apresentaremos requerimentos convocando o Ministro e o Diretor do DNIT para audiência pública na Comissão de Infra-Estrutura. O Governo como sempre foi conivente. Não deu importância às denuncias, que não são novas. Transformaram o Brasil nos últimos anos, no paraiso do superfaturamento. Por isso tenho repetido: o escândalo de hoje faz esquecer o de ontem e espera o de amanhã para ser esquecido. E o governo quer facilidades e segredo para as licitações. Quer também limitar a capacidade de fiscalizar do Tribunal de Contas da União.É a consagração da imoralidade na administração pública.


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