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"Não existe nada mais subversivo do que um subdesenvolvido erudito"



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Gilvan Silva Gallo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Bancos respondem por 15% do investimento estrangeiro

O setor financeiro é o que mais acumula Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil. Pesquisa divulgada hoje pelo Banco Central (BC) mostra que o segmento que inclui bancos, corretoras e financeiras responde por 15,1% de todo o dinheiro que está no Brasil em investimentos corporativos. Ao todo, o setor acumula US$ 99,516 bilhões alocados. Os dados são do fim de 2010.

Mesmo depois de inúmeras compras e fusões no setor, o segmento ainda tem diversos nomes estrangeiros na lista dos mais importantes no Brasil. Segundo ranking do BC, o espanhol Santander é o maior estrangeiro ao ocupar o sexto lugar na lista das maiores instituições do País. Em seguida, o inglês HSBC aparece em sétimo e o norte-americano Citibank está em décimo. O ranking continua com o alemão Deutsche Bank (13º lugar), o suíço Credit Suisse (14º lugar) e o americano JP Morgan Chase (15º lugar).

Em segundo lugar no ranking dos setores da economia que mais investem no Brasil está o de extração de petróleo e gás. De olho nas perspectivas da produção da camada pré-sal no litoral brasileiro, empresas multinacionais já têm US$ 56,264 bilhões investidos no solo - ou subsolo, nesse caso - do Brasil. O valor representa 8,5% de todo o investimento produtivo no País.

Em terceiro, aparece a indústria de bebidas, que soma US$ 52,393 bilhões - ou 7,9% de todo o IED registrado no Brasil. Outros segmentos com participação importante no investimento produtivo são os de telecomunicações (6,9%), extração de minerais metálicos (6,2%), comércio (5%), metalurgia (5%), montadoras (4,6%), produtos químicos (4,5%) e energia elétrica (4,2%).

Apesar da crescente importância na economia, o setor imobiliário ainda tem participação pequena na atração de dinheiro estrangeiro para investir no Brasil. O ramo - que inclui imobiliárias e incorporadoras - acumula US$ 14 bilhões ou 2,1% de todo o investimento produtivo. Já as empresas do setor de construção de edifícios têm US$ 6,5 bilhões alocados no País ou 0,9% do IED brasileiro.




Conversa Direta

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